Theodor Adorno foi um dos grandes pensadores da chamada Escola de Frankfurt, uma das principais correntes de pensamento crítico sobre a comunicação, os meios e seu aspecto alienante. Teve origem em um instituto de pesquisas na Alemanha em 1923.
Criaram o conceito de "Indústria Cultural", uma fábrica de cultura baseada na repetição.
Inteligentemente radical, Adorno considerava o indivíduo como um ser passivo em relação às mensagens dos meios. Theodor Adorno na obra "Dialética do Esclarecimento" salienta que a técnica da Indústria Cultural levava à padronização e produção em série.
Para ele, a cultura contemporânea conferia à tudo um ar de semelhança.
(...)
Para Adorno, o cinema e o rádio não precisariam mais se apresentar como arte, pois sendo um negócio eles utilizariam essa verdade como ideologia para legitimar o “lixo” produzido. Pois é.
"Eles (os monopólios culturais) têm que se apressar em dar razão aos verdadeiros donos do poder, para que sua esfera na sociedade de massas (...) não seja submetida a uma série de expurgos"
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