Comecei a entender como funciona a política a partir de 1996. Se não me engano, Sérgio Cabral disputava a prefeitura do Rio contra o candidato de César Maia (aquele que quebrou a firma), Luis Paulo Conde. Os deboches e acusações nos debates não foram suficientes para garantir a vitória do corrupto Cabral, o defensor da terceira idade.
Mas poucos anos depois, não é que Sérgio Cabral "filho" e Conde começam a aparecer juntos em outdoors pela cidade? Já estávamos nos anos 2000 e eu já atuava como um detector de mentiras contra os pastores da universal. Constatar que não se deve confiar nem idolatrar sanguessugas políticos foi algo quase natural.
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