JollyRoger 80´s

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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Cuidado com pós-modernos!


Apertem Os Cintos, O Piloto Sumiu. 40 anos de humor nonsense!




Uma das comédias nonsenses mais engraçadas de todos os tempos completou 40 anos em 2020! E volta e meia encontra-se disponível no catálogo da Netflix. Paródia absurda do dramalhão de filmes catástrofes, foi um dos grandes momentos do chamado "Trio ZAZ" (composto pelos diretores David Zucker, Jim Abrahams e Jerry Zucker).

Eles são os responsáveis por várias das melhores comédias norte-americanas desde o começo da década de 1980, como "Por favor, matem minha mulher", "Top Secret super confidencial", a trilogia "Corra que a polícia vem aí" com o surreal Leslie Nielsen e os dois filmes "Top Gang ases muito loucos" e "Top Gang II A Missão" com  Charlie Sheen encabeçando o elenco. 

O Trio ZAZ eram os irmãos de comédia norte-americanos do lendário grupo de humor inglês Monty Python. Inclusive o John Cleese, um dos integrantes do grupo, participou de uma comédia dirigida apenas pelo Jerry Zucker chamada "Rat Race", no Brasil "Tá todo mundo louco". Curiosamente, Zucker se aventurou em outros gêneros, sendo que ele foi o diretor do super sucesso "Ghost, do outro lado da vida", que não deixa de ter uma pegada de humor, na personagem de Woopi Goldberg. 

"Apertem os cintos, o piloto sumiu" (Airplane, no original) conta a história de Ted Stryker (Robert Hays), um ex-piloto de guerra que sofre de estresse pós-traumático, que embarca em um vôo na tentativa de reatar o relacionamento com sua ex-namorada. mas devido à uma série de situações se vê obrigado a assumir o comando do avião e realizar o pouso em Chicago. 

O filme faz uma série de paródias de outros filmes famosos da época, como Tubarão, Os embalos de sábado à noite e debocha de todas as formas possíveis dos dramas familiares e situações que filmes sérios de tragédias apresentam. Leslie Nielsen, que anos depois, iria estrelar a série de tv "Police Squad", que depois iria para o cinema como "Naked Gun" (Corra que a polícia vem aí) participa desse primeiro "piloto sumiu" como um médico, conselheiro e apaziguador de ânimos da tripulação do avião. 


O que é mais engraçado nesses filmes é a forma que situações absurdas são apresentadas e interpretadas pelos atores de maneira séria e dramática. É o nonsense elevado à décima potência. Como quando todas as pessoas as quais Ted Stryker desabafa sobre seus problemas, não aguentam tanta chatice e acabam se matando enquanto ele relata seus dramas. 




Na parte 2, novamente Stryker está correndo atrás de sua ex-noiva Elaine, que continua trabalhando como aeromoça (ou como alguns preferem, comissária de bordo). Só que dessa vez, ao invés de um avião para Chicago, temos um ônibus espacial indo em direção à Lua! 

A sequência do original, "Airplane 2 The sequel", (no Brasil, "Apertem os cintos, o piloto sumiu 2") continua com o humor politicamente incorreto parodiando vários outros sucessos da época como Star Wars, E.T. e as convenções sociais, o sexo, religião, traumas de guerra, pais abusadores, pilotos pedófilos, dramas familiares, café...

Não sei até que ponto posso escrever sobre o filme sem estragar surpresas, mas digamos que na parte 2 também temos um ator fazendo uma participação especial na segunda-metade do filme. Digamos que anos atrás ele foi até onde nenhum homem foi antes!

Em ambos os filmes temos o sensacional Lloyd Bridges (com suas feições peculiares de homem do século passado) como o chefe McCroskey, que durante o andamento da trama, começa a retomar todos os seus vícios (cigarro, bebidas, anfetaminas...)


 

Podemos citar outros atores famosos que toparam não se levar à sério (levando tudo muito à sério). Como por exemplo, o famoso jogador de basquete Kareem Abdul- Jabbar (que já havia feito uma famosa sequência de luta com Bruce Lee em "Jogo da Morte"), Robert Stack, e Peter Graves. Este último, que foi o protagonista da série original "Missão Impossível" nos anos 1960, aqui interpreta o piloto da aeronave, competente no que faz, mas com alguns sérios problemas sexuais.  




Como menções honrosas, podemos citar as partes que se passam nos aeroportos, repletos de integrantes de grupos religiosos distribuindo panfletos, o julgamento de Ted Stryker e seu período no Hospital Psiquiátrico Ronald Reagan, a passageira que entra em pânico e é esbofeteada pela tripulação para que se acalme, as legendas em inglês que aparecem quando dois personagens afro-americanos falam com suas gírias e os jornais do mundo todo que informam sobre os acontecimentos. 

Jive Talkin´









O piloto sumiu, mas o politicamente correto chegou!


Fazer comédia sempre pareceu mais difícil do que fazer drama e isso explica como nos últimos anos os filmes de humor estão cada vez mais fracos. Obviamente temos visto surgir sempre bons talentos e grupos, mas ao mesmo tempo, uma militância politicamente correta que, se não for "vencida" vai limitar os rumos e possibilidades do humor. 

Quando um grupo ou humorista passa a seguir ideologicamente uma agenda política, um código de regras rígido e se preocupar com quem pode se sentir ofendido com sua arte, ele se anula enquanto artista, nunca vai apresentar uma arte plena, pois vai estar sempre pisando em ovos, vivendo com medo, agradando apenas um público específico. E quem sabe, com medo de seu próprio público.

Por isso, tenho visto que alguns dos melhores humoristas estão nos stand-up dos Estados Unidos, pois ao que parece, eles ainda têm total liberdade para fazerem suas piadas. Humoristas como Dave Chapelle fazem verdadeiras palestras sociológicas em seus shows de humor! 

O autoritarismo do pensamento politicamente correto (que se iniciou talvez com boas intenções) deve ser cada vez mais criticado e enfrentado, pois a liberdade de expressão deve prevalecer. E uma das melhores formas de pensamento crítico é justamente o escracho, a comédia, a ironia inteligente! 


Um filme é um produto do seu tempo histórico. E o humor é algo naturalmente crítico, subversivo e se criarmos muitas regras e se nos tornarmos mentalmente fracos e sensíveis às piadas apresentadas nos tornaremos seres humanos estagnados e facilmente manipuláveis. 


BONUS TRACKS:

'Airplane!' at 40: David Zucker defends the comedy classic's controversial jive-talking sequence: 'Everything is so sensitive nowadays





Contraponto:



Curiosidades:

Robert Hays também foi protagonista da série "Starman", que foi uma sequência televisiva do filme cult de John Carpenter, estrelado por Jeff Bridges (filho do já citado lloyd Bridges e tão talentoso quanto o pai). 





domingo, 2 de agosto de 2015

Erasmo Carlos _ Negro Gato (ao vivo)

                             

Já tive a oportunidade de ouvir essa música nessa versão ao vivo. Achei fantástica. 

terça-feira, 28 de julho de 2015

Leandro Karnal "Hamlet é o anti-facebook"




Trecho do Café Filosófico ¨Hamlet de Shakespeare e o mundo como palco¨, Com Leandro Karnal, abril de 2015.
           
  

Ótima introdução ao video postada pelo dono do canal:

“Hamlet é o anti-Facebook. Ele não só não é feliz como não faz questão de parecer feliz. Hamlet é melancólico. Tem uma consciência brutal. E quem tem consciência brutal não sorri nem compartilha sua vida medíocre o tempo todo”, disse o historiador durante o Café Filosófico CPFL “Hamlet de Shakespeare e o mundo como palco”

Para o palestrante, o mundo de artificialidades postado diariamente no Facebook é um mundo destituído de consciência. Um mundo que não se conhece e se nega a envelhecer. “As dores que nós inventamos – familiares, financeiras – é o disfarce de uma dor maior. Uma dor não falada. Quando as pessoas começarão a ser e deixarão de não ser?”, questiona.

O estoicismo de Hamlet, disse Karnal, é o estoicismo de quem se conhece e não se ofende. “A consciência moderna nos leva ao grande mal da humanidade: a solidão estrutural. A modernidade nos trouxe a diversidade política e religiosa. Como não tenho amigos, tenho 3.000 no ‘Face’. 

Como não tenho nada interessante para mostrar, eu fotografo tudo. Isso é sinal não de um Narciso fraco, mas um Narciso que não ouve ninguém. A solidão individual a dois ou a três é a norma de todas as pessoas.”

Segundo o historiador, somos cada vez mais solitários porque temos cada vez mais dificuldade em estabelecer algo orgânico e significativo com o mundo. Na peça de Shakespeare, o príncipe se questiona o tempo todo. 

Hamlet pergunta à caveira diante da morte inevitável: “quem eu sou de verdade? Quem sou eu que preciso estar presente em tantos personagens? Por que preciso que tanta gente me veja?”. 

A pergunta se estende à plateia: o que somos de verdade com ou sem o apoio da igreja, da família e de outras instituições para as quais estamos sempre cumprindo papéis? “Se a família te apoiar ou te criticar, você continuará sozinho”, diz Karnal.

Para o historiador, a fala reflexiva de Hamlet desapareceu no mundo contemporâneo. “Quando penso no que estou dizendo, digo menos, porque é mais significativo. O restaurante por quilo é uma maravilha. Mas restringiu todos os alimentos ao mesmo sabor.

Quando não tenho sabor nas coisas que eu vivo e faço, eu multiplico as coisas que vivo e faço. Eu não suporto ficar em casa comigo mesmo. Por isso preciso viajar o tempo todo. Prefiro o caos do aeroporto ao silêncio de casa.”

Essa ausência de consciência, segundo ele, é observada diante do medo de encarar a morte como um caminho inevitável. “A sabedoria é a preparação para dar sentido à vida de quem morre. 

A vida, sem a morte, seria insuportável. Como não aceitamos o envelhecimento, criamos crianças que devem viver uma infância cada vez mais longa e protegida. Mas é bom dizer às crianças que elas precisam deixar de ser crianças.”

Para fugir deste encontro, no entanto, as pessoas seguem encenando. Preferem se sentir vigiadas a se sentirem sozinhas. Preferem a crítica ao abandono. “Quem eu seria se eu estivesse absolutamente só no mundo? Resposta: seremos solitários com outros solitários.”

“Quanto mais escrevo ‘KKK’ no Facebook, mais estou triste. Preciso que o mundo ‘curta’ a vida que acho insuportável. Da mesma forma, precisamos de hospício para imaginar que, estando fora, não somos loucos.”

Para Karnal, o que Hamlet nos diz é: só interpretamos cenas, etiquetas e formalidades porque não aguentamos saber que todos fazem parte de um teatro. Hamlet, lembrou o palestrante, não governou seu reino. Ele foi o primeiro homem livre. O primeiro homem moderno. E pagou um preço altíssimo por isso.

“Tente descobrir vagamente quem você é. Você não será feliz. Mas sua consciência o impedirá a ser vazio. E você não precisará postar o tempo todo na internet.”

Segundo o palestrante, vivemos hoje um momento de pura burrice argumentativa. “A nossa capacidade de ouvir está muito baixa. Quando não quero ouvir, a solução é a guerra civil. Há quem defenda: ‘vamos dividir o país’. A primeira condição da política é o diálogo. O seu ódio do outro é o seu medo de si. O diálogo nos humaniza.”

Leandro Karnal em Provocações com Antônio Abujamra

                              

"Quem odeia mais no Brasil?"

Provocações 57 com Lobão, exibido em 30/09/2001

                             

Antes de começar a andar em más companhias.

"Guerra de Canudos" de Sergio Rezende

                 





segunda-feira, 27 de julho de 2015

Chico Anysio no programa Roda Viva em 1993

                             

"Eu não dou a menor importância para que os jornalistas dizem (...) Os jornalistas só falam mal de mim, mas acontece uma coisa, eu sempre disse isso, eles passaram anos dizendo que eu era gênio e eu tive a genialidade de não levar isso a sério. Não é agora que me chamam de idiota que eu vou cometer a idiotice de acreditar. Então..."

terça-feira, 21 de julho de 2015

"Por que a arte moderna é tão ruim?" por Robert Florczak

                   

A música brasileira de qualidade está no underground (e no YouTube)



A massificação extrema da música realizada nos últimos anos faz com que os artistas do passado fiquem quase que desconhecidos do público atual e ao mesmo tempo relega os do presente ao ambiente underground. 

Existem atualmente vários artistas e bandas brasileiras que fazem um som fantástico e autêntico. Infelizmente, junto com a mídia canibal capitalista, os jovens cientistas sociais são propagadores de um discurso dito social, que enaltece ainda mais a música comercial, padronizada, imbecilizante e de qualidade questionável.

Em se tratando do Brasil, a internet possibilita o conhecimento de grandes obras de um passado não tão distante, ao mesmo tempo que torna possível o descobrimento de talentos que estão por todo o país. Mesmo com material disponível fica praticamente impossível disputar com ''celebridades'' escolhidas por grupos poderosos do entretenimento industrial. 

Sempre foi um escolha lucrativa e confortável investir em ''artistas'' produtos, pessoas medíocres que produzem material vendável e inofensivo. Lembrando que inofensivo à estrutura social, mas não aos neurônios.

Não precisamos apenas ouvir música ''antiga'', mas prestar mais atenção em coisas que são produzidas com a alma e que toquem de verdade o coração. Não podemos consumir sem nenhum senso crítico e sensibilidade o que nos é empurrado goela abaixo. Não deixe que devorem seu cérebro e destruam sua alma.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Jurassic World: Como os cientistas controlavam a reprodução dos dinossauros no parque?




Assisti duas vezes o Jurassic World e continuo querendo saber como os cientistas controlavam a reprodução dos dinossauros no parque. Isso é explicado no filme  original (Jurassic Park). Os engenheiros genéticos criaram todos os dinos fêmeas, mas os dinossauros inesperadamente começaram a se reproduzir. Eles completaram as sequências de DNA dos dinos com as cadeias de uma rã africana, que em situações específicas, tinha a capacidade de mudar de sexo.

O personagem Ian Malcolm, um matemático especialista na Teoria do Caos, afirmou desde o começo que o parque estava destinado ao fracasso, pois era impossível para o homem controlar a natureza, pois ''A vida encontra um meio''.  Seria impossível para o homem prever e controlar todas as variáveis inesperadas que surgem em um sistema complexo.

Mas nesse novo filme, não houve explicação para como eles impedem que os animais se reproduzam. Entendo que o filme não precisa esclarecer tudo e que é interessante para o público, tirar suas próprias conclusões sobre alguns aspectos da trama. Mas nesse caso, senti falta de uma informação sobre. A cada filme as discussões em torno da ética na ciência foram ficando mais diluídas. No entanto, essa é uma das questões principais do livro e do primeiro filme.



Sting If I Ever Lose My Faith In You



You could say I lost my faith
in science and progress
You could say I lost my belief in the holy church
You could say I lost my sense of direction
You could say all of this and worse but

If I ever lose my faith in you
There'd be nothing left for me to do

Some would say I was a lost man
in a lost world
You could say I lost my faith in the people on TV
You could say I lost my belief
in our politicians
They all seemed like game show hosts to me

If I ever lose my faith in you
There'd be nothing left for me to do

I could be lost inside their lies
Without a trace
But everytime I close my eyes
I see your face

Never saw no miracle of science
That didn't go from a blessing to a curse
Never saw no military solution
That didn't end up as something worse but
Let me say this first

If I ever lose my faith in you
(If I ever lose my faith in you)
There'd be nothing left for me to do
(There'd be nothing left for me to do)

If I ever lose my faith
If I ever lose my faith
If I ever lose my faith
If I ever lose my faith... in you



Bezerra da Silva - É ladrão que não acaba mais


"É ladrão que não acaba mais! Tem ladrão que não acaba mais! 
Você vê ladrão quando olha pra frente. Você vê ladrão quando olha pra trás"





Propaganda do Suco Tang "Jaime!"




"Jaime! 
Sim, senhora?
O menino está com sede e não temos laranja.
Mas ele vai adorar o Tang sabor laranja (...) Ele não merece."



Um clássico.



O pessimista mais otimista


Sou o pessimista mais otimista que conheço. E quero mesmo acreditar que o facebook colorido em comemoração pelo casamento gay nos Estados Unidos (sendo que no Brasil já era permitido há tempos) tenha representando o que a maioria das pessoas pensa. Espero que a maioria não concorde em se ajoelhar e deixar que pretensos líderes megalomaníacos controlem suas vidas.

Há muito tempo escrevo criticando, tentando chamar atenção para os abusos de cretinos que se veem no direito de controlar os rumos da sociedade. Algumas dessas pessoas se organizaram em diversos grupos e começaram a espalhar sua palavra preconceituosa e suas verdades absolutas nos antigos cinemas de rua e em poucos anos tomaram os horários da TV aberta, compraram redes de televisão, jornais, revistas. 

Construíram seus templos e fortalezas. Agora também são peças na complexa engrenagem da política. Seus tentáculos se fazem presentes em parcerias com o crime organizado, com milicianos, traficantes. Resumindo, é a Espada afiada cortando em nome da Cruz. Quanto mais poder alcançam mais alto gritam, mais violência e discórdia propagam em uma sociedade já tão diversificada e desunida. E senhas do cartão, perfumes celestiais e gladiadores do altar não serão o bastante. 

No entanto, prefiro ainda acreditar que o facebook colorido não representa uma bolha. Espero que a repulsa às palavras de ódio, preconceito sejam as palavras de ordem da vez. Exemplos são necessários, mas não culto à líderes! Respeito sim, mas não fé cega e obediência. Todo grupo poderoso tem a necessidade de estabelecer inimigos para propagar seus ideais.

O mal deve ser cortado pela raiz. Não fique de braços cruzados porque não demora muito para que a sua boca seja fechada. Sempre haverá uma bota pronta pra pisar no seu rosto. Não deixe que livros justifiquem a pisada da bota.Não gosto de líderes. Exemplos são necessários, mas não culto à "líderes"! Respeito sim, mas não fé cega, obediência, ostentação e perseguição.

Antonio Carlos Jobim - Terra Brasilis (1980)

         O álbum duplo Terra Brasilis é impressionante. Ouça!
              



Disco 1

Dreamer (Vivo sonhando) (Tom Jobim)
Canta mais (Tom Jobim/Vinicius de Moraes)
Olha Maria (Amparo) (Chico Buarque/Vinicius de Moraes)
Samba de uma nota só (Newton Mendonça/Tom Jobim)
Dindi (Tom Jobim/Aloysio de Oliveira)
Quiet nights (Corcovado) (Tom Jobim)
Marina Del Rey
Off key (Desafinado) (Newton Mendonça/Tom Jobim)
Você vai ver (Ana Jobim/Tom Jobim)
Estrada do Sol (Dolores Duran/Tom Jobim)

Disco 2

Garota de Ipanema (Tom Jobim/Vinicius de Moraes)
Chovendo na Roseira (Tom Jobim)
Triste (Tom Jobim)
Wave (Tom Jobim)
Se todos fossem iguais a você (Tom Jobim/Vinicius de Moraes)
Falando de amor (Tom Jobim)
Two kites (Thighs in the skies)
Modinha (Tom Jobim/Vinicius de Moraes)
Sabiá (Chico Buarque/Tom Jobim)
Estrada branca (Tom Jobim/Vinicius de Moraes)

Músicas de Antonio Carlos Jobim

Arranjos e regência: Claus Ogerman
Produção: Aloysio de Oliveira
Desenho da capa: Paulo Jobim
No detalhe: tatuetê, tatu-verdadeiro, tatu-galinha.



Link para ouvir completo no YOUTUBE:

domingo, 7 de junho de 2015

Vin Paneccasio













a-ha I've Been Losing You

                        

a recording on NRK - Norwegian television


"Eu ainda posso ouvir nossos gritos competindo
Você sibilando seus "s's" como uma cobra
Agora no espelho está
Metade de um homem que achei que ninguém poderia quebrar

Não foi a chuva, ela não fez diferença; Nervosamente batucando "fuja"
Mas quero que a culpa me alcance; Pensamentos que me destroem, devorando minha mente

Oh, vamos Por favor, agora fale comigo
Me diga, coisas que eu poderia achar úteis
Como eu posso parar agora? Não há nada que eu possa fazer?
Eu perdi o meu caminho... Eu estou perdendo você"

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Cidade Negra Girassol



"A verdade prova que o tempo é o senhor dos dois destinos, dos dois destinos;
 Já que pra ser homem tem que ter A grandeza de um menino, de um menino; 
No coração de quem faz a guerra Nascerá uma flor amarela
Como um girassol Como um girassol Como um girassol amarelo, amarelo..."

Michael Jackson One Day In Your Life




"Um dia na sua vida...Você vai lembrar de um lugar
De alguém tocando seu rosto. Você vai voltar, e vai olhar ao seu redor
Um dia na sua vida...Você vai lembrar do amor que encontrou aqui
Você vai lembrar de mim de alguma forma
Embora você não precise de mim agora... Eu vou ficar no seu coração
E quando as coisas desmoronarem... Você vai lembrar de um dia...
Um dia na sua vida...Quando você descobrir que você sempre esteve esperando
Por um amor que costumávamos dividir
Apenas chame o meu nome, e eu estarei lá
Você vai lembrar de mim de alguma forma.
Embora você não precise de mim agora
Eu vou ficar no seu coração.. E quando as coisas desmoronarem
Você vai lembrar de um dia...
Um dia na sua vida
Quando você descobrir que sempre esteve aguardando
Por um amor que costumávamos dividir
Apenas chame o meu nome, e eu estarei lá!"

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Julie Delpy Je T´aime Tant

Viciante...

    

Tu me suis, tu me souris,
Dans la nuit, tu me séduis
Je sais que tu sais
Que je ne sais plus qui je suis
Je t'aime tant,
Je t'aime tant, pourtant
Comme le temps qui passe et ment,
J'attends
Toujours perdante, tu me tourmentes
Et tes désirs me prirent pour me détruire
Je prends un certain plaisir a souffrir
A me punir, a me repentir
Toujours soumise, tu me méprises
Tu me rejettes, tu me maltraites
Douleur et désir sont synonymes de mon plaisir
Je m'abandonne aux hommes
Sans souci ni tourment
Je me suis perdue sans retenue pour un jeune homme
Un peu hors de la norme
Tu me cherches, tu me guettes
Tu me tiens et je me sens bien
Tu me prends si lentement
Je desapprends puis tu me rends au mon tourment
Je serai ce qui te plait
La lumière sur ta peau
Celle qui attend a ta porte
Et celle qui... peu importe
Je serai ce que tu veux
La sueur sur ton front
La brise dans tes cheveux
Ou celle qui te brisera le cou
Je te souris, je te nuis
je t'aime, je t'aime
Je te détruis
Je te tiens et tu viens
Tout est bien qui finit bien
Tu sais que je sais
Que tu ne sais plus qui tu es
Depuis que tu t'adonnes
A nos petits jeux hors de la norme
Je te plais, tu me plais
Nous sommes les amants du tourment
La nuit nous tuons l'ennui
L'amour toujours nous suit
L'amour toujours nous fuit
L'amour toujours nous détruit
Comme la pluie et l'oubli,
Comme des cris dans la nuit
Je t'aime tant
Je t'aime tant, pourtant
Je t'aime tant
Je t'aime tant!

Winifred Rennie and Patsy Kelly, 1920


"Navio de Tolos" (World Party "Ship Of Fools")


                         


Ship Of Fools (Save Me From Tomorrow)


We're setting sail to a place on the map

From which no-one has ever returned

Drawn by the promise of the joker and the fool

By the light of the crosses that burned

Drawn by the promise of the wormen and lace

And the gold and the cotton and pearls

It's the place where they keep all the darkness you need

You sail away from the light of the world on this trip, baby


You will pay tomorrow

You're gonna pay tomorrow

You're gonna pay tomorrow


Oh, save me, save me from tomorrow

I don't want to sail with this Ship of Fools, no, no

Oh, you've got to save me, save me from tomorrow

I don't want to sail with this Ship of Fools

I want to run and hide

Right now


Avarice and greed are gonna drive you over the endless sea

They will leave you drifting in the shallows

Drowning in the oceans of history

Traveling the world, you're in search of no good

But I'm sure you'll build your Sodom like you knew you would

Using all the good people for your galley slaves

As your little boat struggles through the warning waves

But you don't pay


You will pay tomorrow

You're gonna pay tomorrow

You're gonna pay tomorrow


Oh, save me, save me from tomorrow

I don't want to sail with this Ship of Fools

Oh, you've got to save me, save me from tomorrow

I don't want to sail with no Ship of Fools


Oh, where's it coming from

Where's it going now

It's just a, it's just a Ship of Fools

 



Navio de tolos


Estamos zarpar para um lugar no mapa

A partir de que ninguém jamais voltou

Atraído pela promessa do palhaço e o bobo

À luz das cruzes que queimaram

Atraído pela promessa dos wormen e rendas

E o ouro eo algodão e pérolas

É o lugar onde eles guardam toda a escuridão que você precisa

Você navegar longe da luz do mundo nesta viagem, baby


Você vai pagar amanhã, Você vai pagar amanhã, Você vai pagar amanhã...


Oh, salve-me, salve-me a partir de amanhã

Eu não quero navegar com este navio de tolos, não, não

Oh, você tem que me salve, salve-me a partir de amanhã

Eu não quero navegar com este navio de tolos

eu quero correr e se esconder...Agora


A avareza e a ganância vão levá-lo para o mar sem fim

Eles vão deixá-lo à deriva em águas rasas

Afogamento nos oceanos da história

Viajando pelo mundo, você está em busca de nenhum bem

Mas eu tenho certeza que você vai construir seu Sodoma como você sabia que o faria

Usando todas as pessoas boas para seus escravos galera

Como seu pequeno barco lutas através das ondas de advertência

Mas você não paga


Você vai pagar amanhã, Você vai pagar amanhã, Você vai pagar amanhã...


Oh, salve-me, salve-me a partir de amanhã

Eu não quero navegar com este navio de tolos

Oh, você tem que me salve, salve-me a partir de amanhã

Eu não quero navegar sem navio de tolos


Ah, que é isso que vem, Onde está indo agora

É só um, é apenas um navio de tolos